São associados a esta milha mais três padrões, dois referenciados por Amaro Carvalho da Silva e outro pelo Padre Mattos Ferreira (Lemos, et al., 2008, p. 173 e Rodríguez Colmenero, Ferrer Sierra, & Álvarez Asorey, 2004, pp. 426-427).
Dos primeiros, um encontra-se depositado no Museu da Geira e o outro serve de suporte a uma varanda da antiga casa paroquial de Moimenta a Nova; o terceiro, referido pelo Padre Mattos Ferreira, encontra-se em paradeiro desconhecido (Rodríguez Colmenero, Ferrer Sierra, & Álvarez Asorey, 2004, pp. 426-427).
Esta milha apresenta um desenvolvimento altimétrico regular, entre 440 e 430 m de altitude, em variação suave, acompanhando os recortes montanhosos que conformam o monte do Alto do Falanco.
Ao longo da encosta do Outeiro da Poldriqueira, a via corre em ambiente de matos rasteiros, continuando depois dos 550 m entre bouças de eucalipto.
Entre os 460 m e os 1195 m, aproximadamente, a via romana é serventia de viveiros florestais, com plantio de eucalipto, tendo sido, neste percurso, alargada e regularizada para o efeito. Aos 1195 m, cruza com um caminho florestal que tem origem em Moimenta-a-Nova, por onde é frequente o trânsito de equipamento pesado de produção florestal. No total, o percurso da milha XIX perfaz 1637 m.













