A via corre por entre bouças de eucaliptos e pinheiros até à ribeira da Devesa, ponto onde o coberto vegetal surge representado, em grande maioria, por bosques de carvalho. Esta matriz vegetal mantém-se até à milha seguinte.
Inicialmente, a via corre entre muros, funcionando como leito de drenagem de águas pluviais e de regadio, sendo a circulação mais dificultada na passagem do ribeiro da Devesa, uma vez que a estrada se tornou leito do ribeiro.
Nos 180 m que antecedem a capela de São Sebastião, a via foi sobreposta por um caminho de acesso a uma propriedade privada. A via foi também ocupada pelo arranjo urbanístico do largo da Capela e pela estrada municipal 535, tendo-se identificado, aquando das obras, vestígios do que se interpretou como restos de um edifício romano, que vários autores consideram que possa ter funcionado como mutatio.
237 m depois de retomar o caminho, após a passagem do Ribeiro de Cabaninhas ou da Igreja, a Geira cruza uma linha de água tributária, igualmente difícil de ultrapassar em dias de maior pluviosidade. O resto do percurso até à milha seguinte apresenta troços bastante degradados.









