O seu início está assinalado por um miliário dedicado a Constâncio I (305-306 d.C.). Da mesma milha existem relatos da existência de um outro miliário, cujo paradeiro atualmente se desconhece.
Um outro, dedicado a Adriano (117-138 d.C.), foi convertido em fuste de cruzeiro e posto no lugar com o mesmo nome, encimado por uma escultura de Cristo crucificado. O Padre Mattos Ferreira deu-nos também conta de um miliário dedicado a Licínio (308-324 d.C.), destruído na sua época na aldeia de Cubide.
A milha XXVI cruza, aos 250 m, uma pequena linha de água, seguindo por um pequeno outeiro, onde se encontra um penedo marcado com várias covinhas, local onde a via inflete para Poente. Prossegue por uns campos lameiros e sobe, de forma bastante acentuada, até ao lugar dos Seixos Brancos, onde entronca com a EN 307, que sobrepõe o traçado em quase toda a extensão remanescente.











