O início da milha é sinalizado por um miliário dedicado a Magnêncio (350-353 d.C.), associando-se-lhe ainda o miliário dedicado a Décio (250 d.C.) que compõe o cruzeiro com baldaquino de São João do Campo, nas proximidades do Museu da Geira, outro dedicado a Constantino (337-364 d.C.) (?), posto à margem da estrada nacional em frente ao caminho de acesso para o Sagrado
de São João, e mais dois em paradeiro desconhecido, um dedicado a Vespasiano (69-79 d.C.), descrito por Frei Bernardo de Brito e por Mattos Ferreira e outro mencionado por Frei Brito da Cunha como fraturado à sua época e cuja notícia nos dá conta o Padre Mattos Ferreira, que seria dedicado a Tito e Domiciano (79-80 d.C.).
O traçado classificado encontra-se sobreposto pela estrada nacional EN 307, marginando a veiga do Campo do Gerês em direção à portela de Vilarinho.
Existe uma proposta alternativa, propondo que no cruzeiro a via seguiria para norte, passaria na Ponte de Eixões e infletia para nordeste atravessando a veiga, passando nas proximidades do sítio arqueológico do Sagrado, com vestígios romanos e altomedievais, até entroncar novamente na estrada nacional aos 1252 m.
